Auxiliar técnico do campeão pernambucano, Santa Cruz, afirma que escalação do time foi enviada por Deus

Auxiliar técnico do campeão pernambucano, Santa Cruz, afirma que escalação do time foi enviada por DeusNo último domingo o Santa Cruz conquistou o bicampeonato do Campeonato Pernambucano, com uma vitória de 3×2 sobre o Sport Recife o time conquistou sua 26ª conquista estadual. Depois da partida, o auxiliar técnico do time, Sandro Barbosa, afirmou que a vitória aconteceu porque ele recebeu de Deus a escalação do time.
O auxiliar técnico afirma que no meio da semana, ele recebeu o recado divino e fez a proposta de escalar Branquinho e colocar o time para o ataque.
Barbosa, que é evangélico, explicou ao Super Esportes como foi a conversa com os colegas da equipe técnica sobre a escalação do time: “Falei com o William (outro auxiliar-técnico) sobre o que havia acontecido. Disse a ele: ‘Se o Zé Teodoro aceitar, a gente vai para o pau, dentro da Ilha’. A gente foi falar com Zé. Disse: ‘Zé, vamos ser ousados, vamos para cima deles. A escalação é essa mesmo, foi Deus que nos deu’. Zé acreditou”.
O auxiliar técnico completou dizendo: “Você conhece a minha fé e foi assim que aconteceu. Branquinho com a dois, para eles pensarem que ele seria lateral, foi tudo estratégia de jogo. É bom trabalhar com uma pessoa que te escuta. Deus é maravilhoso”.
Confira a escalação do time, que segundo Barbosa foi enviada por Deus:
Tiago Cardoso, Memo, Vágner, William Alves e Renatinho; Anderson Pedra (Leandro Souza), Chicão e Natan (Luciano Henrique); Branquinho (Sandro Manoel) Dênis Marques e Flávio Recife.
Fonte: Gospel+

Pastor afirma que pastores que entram para a política deixam de colocar Deus em primeiro lugar

Pastor afirma que pastores que entram para a política deixam de colocar Deus em primeiro lugarO Brasil já é o segundo país com maior número de cristãos em todo o mundo, segundo o instituto de pesquisa norte-americano Centro Pew. Esse crescimento da população cristã tem refletido cada dia mais na política, tendo evangélicos formando uma forte representação no país, com senadores, deputados e vereadores.
Hoje, o que antes era considerado pelas igrejas evangélicas como algo pecaminoso, é tido como comum e, até mesmo, necessário. Especialistas acreditam que isso se deve a forte ameaça política contra a igreja, nas leis que tramitam em benefício de temas polêmicos como o homossexualismo, o aborto, a eutanásia, entre outros.
Um dos mais conhecidos e comentados evangélicos envolvidos com a política atualmente é o deputado federal, Pastor Marco Feliciano. Hoje considerado um dos líderes da bancada evangélica, Feliciano já havia chegado a afirmar, durante o 21º Gideões Missionário da Última Hora, realizado em Camboriú, Santa Catarina, que nunca se rebaixaria a ser um político.
Atualmente, Feliciano justifica a importância de sua presença na política citando homens como Martin Luther King e Jimmy Carter como exemplo de cristãos que foram bem na política, e fala também sobre personagens bíblicos como José e Daniel. “Jesus tinha afinidade com políticos, até porque ele foi sepultado na sepultura de José de Arimatéia, senador Romano”, conclui.
Porém esses argumentos não convencem líderes como o pastor Elson de Assis, fundador do ministério Palavra e Fogo, que ainda consideram o envolvimento de pastores na política como algo contrário ao evangelho. “Quando a gente é pastor pregador e entramos na política. Já deixamos de colocar Deus em 1º lugar amado (sic)”, afirmou Assis, através do Twitter.
“Ser chamado. É ter convicção da sua importância no reino. Nunca misturar as coisas. Pastor é pastor. Pregador é pregador. Político é político”, continuou o pastor, que como exemplo positivo citou o evangelista Billy Graham, afirmando que ele “tinha acesso a Presidente, Parlamento, uma autoridade na América. Mas nunca deixou sua chamada (sic)”.
Questionado por um seguidor da rede social sobre o que achava do Pastor Marco Feliciano, Elson respondeu: “dele não acho nada. Nem de ninguém. Só que pregador é pregador, profeta, pastor. Deus chama e pronto”. As afirmações se acabaram se transformando em um debate no Twitter, e um assessor de Feliciano acusou o pastor de inveja dizendo: “a inveja é a arma do sataninha ache uma escada e suba, você pode até mesmo ser um deputado (sic)”.

Em resposta às afirmações de Assis, o Pastor Marco Feliciano respondeu na rede social afirmando: “Humildemente rogo suas orações e peço q continue sendo o q Deus te chamou pra ser! Eu estou fazendo a minha parte! Um abraço!”. Ao que Elson respondeu: “sim amado. Então diga para seus assessores não me chamar de invejoso só porque minha opinião é contrária”.
Marco Feliciano encerrou sua participação na discussão afirmando: “Só respondo por mim amigo. Democracia é assim. Ninguém esta autorizado a falar em meu nome. Mas todos expressam sua opinião. Nunca é tarde pra voltar atrás e desfazer um erro. É honroso. A maturidade mostra isso à gente. Eu enxerguei a tempo. Sucesso!”.
Fonte: Gospel+